VEM -Videoarte Em Movimento

VEM – Videoarte Em Movimento é uma experiência itinerante de fruição da criação visual ibérica e internacional em ambientes de transição e passagem. Em Julho, uma carrinha viaja entre o Mediterrâneo e o Atlântico a exibir um programa composto por obras de videoartistas internacionais.

Trata-se de uma curadoria de perspetiva histórica e com classificação livre – para que a sua assistência a céu aberto, numa noite de verão, seja acessível e do interesse de todos os públicos. As projeções são realizadas em ambientes de pequena a média escala, retirando as obras do ambiente expositivo tradicional para levá-los a espaços abertos de projeção pública.

Os vídeos do Programa VEM exploram temas relacionados a estradas, viagens, intervenções espaciais ou temporais em lugares comuns e alheios.

VEM – Video Art in Movement is an itinerant fruition experience of iberian and international creations exploring transitional and passing environments. In July, a van travel between the Mediterranean and the Atlantic exhibiting a programe composed of works by international video artists

Both programs have a historical perspective and free classification – so that its open-air attendance, on a summer night, is accessible and of interest to all audiences. The projections are held in small to medium scale environments, removing the works from the traditional exhibition spaces to take them to open public screening.

The videos in the VEM Programe explore themes related to roads, travel, spatial or temporal interventions in common and alien places.

 

VEM – Videoarte en Movimiento es una experiencia itinerante de la creación visual ibérica e internacional en ambientes de transición y de paso. En julio, una furgoneta viaja entre el Mediterráneo y el Atlántico exhibiendo un programa compuesto por obras de videoartistas internacionales.

Se trata de un comisariado de videoarte con perspectiva histórica y para todas las edades, para que su asistencia al aire libre, en una noche de verano, sea accesible y de interés para todos los públicos. Las proyecciones se llevan a cabo en entornos de pequeña y mediana escala, sacando las obras del contexto expositivo tradicional para llevarlas a espacios de proyección pública abiertos.

Los vídeos del Programa VEM exploran temas relacionados con caminos, viajes, intervenciones espaciales o temporales de lugares comunes y ajenos.

VEM

Conceito: Alisson Ávila e Irit Batsry com a cumplicidade de Mario Gutiérrez Cru
Curaduría: Alisson Ávila, Irit Batsry e Mario Gutiérrez Cru
Direção: António Câmara Manuel
Direção Artística: Alisson Ávila e Irit Batsry
«Van Master», projeção, design da brochura e website: Mario Gutiérrez Cru
Direção de Produção: Ana Calheiros
Apoio Técnico: Alexandre Coelho
Produção: Horta Seca – Associação Cultural
Co-produção: Duplacena
Produzido com a cumplicidade de PROYECTOR/ Plataforma de Imagen en Movimiento

AGENDA 2023

14 julho / july / julio
MADRID

19 de julho / july / julio
COLLEGIUM – ARÉVALO

20 de julho /
july / julio
MUSEO VOSTELL – MALPARTIDA DE CÁCERES


22 julho /
july / julio
CCB – CENTRO CULTURAL BELÉM – LISBOA

26-29 julho /
july / julio
ESPAÇO DUPLACENA – LISBOA
OEIRAS PARQUE*

*Novos espaços em confirmação / News spaces in confirmation / Nuevos espacios en confirmación

PROGRAMA 2023

Cinthia Marcelle: Cruzada (Brazil, 2010, 8:36)
Rubén Martín de LucasRepública Mínima 7  (Spain, 2016, 1:23)
. Kit Fitzgerald, John Sanborn and David Van Tieghem: Ear to the Ground (USA, 1982, 4:25)
.
Maxime MartinotANTILOPES (France/Portugal, 2020, 8:00)
Rubén Martín de LucasRepública Mínima 12  (Spain, 2016, 1:31)
Magda Gebhardt: Atlas (Brazil, 2012, 6:12)
Genadzi ButoToo Big Drawing (Bielorrusia, 2021, 5:13)
. Gary Hill: Round and About (USA, 1979-80, 4:45)
Christina SchultzDecision of No Return or A sense of territory (Germany/Spain, 2017, 8:08)
Rubén Martín de LucasRepública Mínima 4  (Spain, 2016, 0:43)
.
Zbigniew Rybczynski: Oh I can´t stop (Polonia, 1975, 10:09)

Programa / Programe / Programa

Cinthia Marcelle
Cruzada
(Brazil, 2010,8:36)

Uma banda de música desfila por uma encruzilhada.
Valendo-se de aspectos de performance, pintura, videoarte e arte sonora, a obra explora a dinâmica entre repetição e variação em levantando questões sobre conflitos socioculturais.

A music band parades through a crossroads.
Availing of aspects of performance, painting, video art, and sound art, the work explores the dynamics between repetition and variation in raising questions about sociocultural conflicts.

Una banda de música desfila por un cruce de caminos.
Aprovechando aspectos de performance, pintura, videoarte y arte sonoro, el trabajo explora la dinámica entre la repetición y la variación en planteando interrogantes sobre los conflictos socioculturales.

Rubén Martín de Lucas
Repúblicas Mínimas  7
(Spain, 2016, 1:23)

Repúblicas Mínimas é um conjunto de “microestados” cujo limite responde a um critério artificial, a geometria, têm uma área constante, 100 m2, uma duração que nunca ultrapassa as 24 horas e um único habitante, o próprio artista.
Alguns estados ridículos e absurdos. Alguns fragmentos de território dos quais o artista se apropria, geralmente sem permissão, por no máximo um dia. A documentação destas ações, sob a forma de fotografias aéreas e vídeos aéreos, convida-nos a refletir sobre o caráter artificial e efémero de todas as fronteiras e sobre o sentimento de pertencimento que a humanidade exerce sobre uma Terra que, no entanto, nos transcende em idade.
Microestado de 100m2, 1 habitante e 1 dia de duração realizado sem autorização num campo de colheita de cereais nas coordenadas 40.7654770, -2.9947316. Plante em forma de quadrado de 10m de cada lado. Fronteira construída com tapete azul a partir de materiais residuais.

Minimal Republics is a set of «microstates» whose limit responds to an artificial criterion, geometry, have a constant area, 100 m2, a duration that never exceeds 24 hours and a single inhabitant, the artist himself.
Some ridiculous and absurd states. A few fragments of territory that the artist appropriates, usually without permission, for a maximum of one day. The documentation of these actions, in the form of aerial photographs and overhead videos, invites us to reflect on the artificial and ephemeral nature of all borders and on the feeling of ownership that humanity exercises towards an Earth that, however, transcends us in age.
Microstate of 100m2, 1 inhabitant and 1 day duration carried out without permission in a field of harvested cereal at coordinates 40.7654770, -2.9947316. Plant in the shape of a square with a side of 10m. Border built with blue carpet from waste materials.

Repúblicas Mínimas es un conjunto de “microestados” cuyo límite responde a un criterio artificial, la geometría, tienen un área constante, 100 m2, una duración que nunca supera las 24 horas y un único habitante, el propio artista.
Unos estados ridículos y absurdos. Unos fragmentos de territorio de los que el artista se apropia, normalmente sin permiso, durante un máximo de un día. La documentación de estas acciones, en forma de fotografías aéreas y vídeos cenitales, nos invita a reflexionar sobre la naturaleza artificial y efímera de toda frontera y sobre el sentimiento de propiedad que la humanidad ejerce hacia una Tierra que, sin embargo, nos trasciende en edad.

Microestado de 100m2, 1 habitante y 1 día de duración realizado sin permiso en un campo de cereal segado en las coordenadas 40.7654770, -2.9947316. Planta en forma de cuadrado de 10m de lado. Frontera construida con moqueta azul proveniente de materiales de desecho.

 

 Kit Fitzgerald, John Sanborn and David Van Tieghem
Ear to the Ground
(USA, 1982, 4:25)

Um personagem explora a cidade de Manhattan como seu instrumento musical,, tocando as superfícies do calçadas, edifícios e cabines telefônicas com suas baquetas para provocar um gama engenhosa de sons percussivos.
Obra em colaboração com David Van Tieghem. Produtores/Diretores:
John Sanborn, Kit Fitzgerald. Conceito/Atuação: David Van Tieghe

In Ear to the Ground, David Van Tieghem uses the city of

Manhattan as his musical instrument, playing the surfaces of the
sidewalks, buildings and phone booths with his drumsticks to elicit an
ingenious range of percussive sounds.
In collaboration with David Van Tieghem. Producers/Directors:

John Sanborn, Kit Fitzgerald. Concept/Performance: David Van Tieghem.

En Ear to the Ground, David Van Tieghem utiliza la ciudad de
Manhattan como su instrumento musical, tocando las superficies de los
aceras, edificios y cabinas telefónicas con sus baquetas para provocar una
ingeniosa gama de sonidos de percusión.

Obra en colaboración con David Van Tieghem. Productores/Directores: John Sanborn, Kit Fitzgerald. Concepto/Ejecución: David Van Tieghem

Maxime Martinot
ANTILOPES
(France/Portugal, 2020, 8:00)

«Um dia, há cento e cinquenta anos, milhares de antílopes atiraram-se ao mar em conjunto.» (Marguerite Duras)

«One day, one hundred and fifty years ago, thousands of antelopes threw themselves into the sea together.» (Marguerite Duras)

«Un día, hace ciento cincuenta años, miles de antílopes se lanzaron juntos al mar.» (Marguerite Duras)

 
 

 

 

Rubén Martín de Lucas
Repúblicas Mínimas  12
(Spain, 2016, 1:31)

Micropropriedade de 100m2, 1 habitante e 5 horas e meia de duração realizada numa praia durante a subida da maré. Coordenadas 43.399488, -4.358119. Planta em forma de círculo com raio de 5,64m. Fronteira construída com pedras locais.

Microestate of 100m2, 1 inhabitant and 5 hours and a half of duration carried out on a beach during the rise of the tide. Coordinates 43.399488, -4.358119. Plant in the shape of a circle with a radius of 5.64m. Border built with local stones.

Microestado de 100m2, 1 habitante y 5 horas y media de duración realizado en una playa durante la subida de marea. Coordenadas 43.399488, -4.358119. Planta en forma de círculo de radio 5,64m. Frontera construida con piedras del lugar.

Magda Gebhardt
Atlas
(Brazil, 2012, 6:12)

Tal como Atlas, suporta o mundo nas costas, presa numa performance de construção e destruição de paisagens cujas referências de espaço e tempo são continuamente redefinidas. A obra de Magda Gebhardt permite uma analogia entre paisagem e imagem, duas criações humanas cujos artifícios são expostos pelos artistas nesta exposição, ao mesmo tempo que os tomam como condutores da sua própria criação. É assim que o papel daquele que olha e observa assume o protagonismo, lugar a partir do qual se organizam e se distribuem as visões do mundo.(…)

Like Atlas, supports the world on her back, trapped in a performance of construction and destruction of landscapes whose references of space and time are continually redefined. Magda Gebhardt’s work allows an analogy between landscape and image, two human creations whose artifices are exposed by the artists in this exhibition, at the same time that they take them as drivers of their own creation. This is how she gains prominence in the role of the one she watches and observes, a place from which visions of the world are organized and distributed (…)

Al igual que Atlas, soporta al mundo sobre sus espaldas, atrapada en una performance de construcción y destrucción de paisajes cuyas referencias de espacio y tiempo son redefinidas continuamente. La obra de Magda Gebhardt permite una analogía entre paisaje e imagen, dos creaciones humanas cuyos artificios son puestos al descubierto por los artistas de esta exposición, al mismo tiempo que los toman como impulsores de su propia creación. Es así como cobra protagonismo el papel del que mira y observa, un lugar a partir del cual se organizan y reparten las visiones del mundo.(…)

. Genadzi Buto
Too Big Drawing
(Bielorrusia, 2021, 5:13)

O desenho se estende além do papel, delineando o mundo real.

The drawing extends beyond the paper, outlining the real world.


El dibujo se extiende más allá del papel, perfilando el mundo real.

Gary Hill
Round and About
(USA, 1979-80, 4:45)

Em 1979-80, eu lecionava no Departamento de Estudos de Mídia da State University of New York em Buffalo, substituindo Woody e Steina Vasulka, que partiram para Santa Fé. No meio do ano, tive que deixar meu apartamento abruptamente. e me mudei para meu escritório – um espaço relativamente pequeno com uma mesa, alguns quadros-negros, um sofá e tudo o que eu possuía, que era principalmente equipamento de mídia. Quase tudo que eu podia fazer era trabalhar, nem que fosse para não me sentir claustrofóbico (mover as coisas parecia tornar o espaço maior). Around & About surgiu de um cenário ‘e se’. E se eu cortasse imagens para cada sílaba de um texto falado? (Uma maneira de me manter ocupado?) Uma tarefa assustadora na época dasmáquinas U-matic e controladores desleixados. Fiz tudo manualmente, pressionando o botão de edição para cada sílaba. A cada retrocesso, eu ouvia e antecipava a próxima sílaba, aprendendo à medida que avançava para ajustar a reação atrasada. Aprendi rapidamente – cada ‘erro’ era um passo à frente e um ou mais para trás. Rapidamente escrevi – quase poderia dizer rabisquei – um texto, movido por um rompimento de relacionamento pessoal, mas, mais precisamente, direcionado a um outro abstrato; ou seja, alguém com quem o espectador pode se identificar. Em vez de gravar e coletar imagens separadamente, configurei as câmeras ‘ao vivo’ para cada edição/sílaba de todo o texto, construindo-o linearmente do começo ao fim. Limitei-me a imagens da sala, principalmente momentos inesquecíveis de paredes, móveis e o que mais estivesse por aí. Realmente não importava; era mais sobre mudança e manter o espectador ocupado enquanto eu falava. A fala foi ‘automatizando’ o acontecimento, fazendo acontecer o que quer que acontecesse, às vezes tirando o olhar da tela para o hipotético espaço fora da caixa.
Quasha, George e Charles Stein. Uma Arte de Limina: Obras e Escritos de Gary Hill. Barcelona: Edições Polígrafa, 2009, p. 568.

In 1979-80, I was teaching in the Media Studies Department at the State University of New York at Buffalo, filling in for Woody and Steina Vasulka, who had left for Santa Fe. Midway in the year I abruptly had to leave my apartment and move into my office—a relatively small space with a desk, a couple of chalkboards, a couch, plus everything I owned, which was mostly media equipment. About all I could do was work, if only to keep from feeling claustrophobic (moving things around seemed to make the space bigger). Around & About came out of a ‘what if’ scenario. What if I were to cut images to every syllable of a spoken text? (A way to keep me busy?) A daunting task in the time of U-matic machines and sloppy controllers. I did it all manually, hitting the edit button for every syllable. With each rewind I would listen and anticipate the coming syllable, learning as I went along to adjust for delayed reaction. I learned quickly—every ‘mistake’ was a step forward and one or more back. Rather quickly I wrote—I could almost say scribbled—a text, driven by a personal relationship breakup, yet, more to the point, directed to an abstract other; that is, someone a viewer could identify with. Rather than separately recording and collecting images, I set the cameras up ‘live’ for each edit/syllable of the entire text, constructing it linearly from beginning to end. I limited myself to images of the room, mostly unmemorable moments of walls, furniture, and whatever else was lying around. It didn’t really matter; it was more about change and keeping the viewer occupied while I spoke. The speech was ‘automating’ the event, making whatever happened happen, at times drawing the view off the screen to the hypothetical space outside the box.
Quasha, George and Charles Stein. An Art of Limina: Gary Hill’s Works and Writings. Barcelona: Ediciones Polígrafa, 2009, p. 568.

En 1979-80, estaba enseñando en el Departamento de Estudios de Medios de la Universidad Estatal de Nueva York en Buffalo, reemplazando a Woody y Steina Vasulka, quienes se habían ido a Santa Fe. A mitad de año tuve que abandonar abruptamente mi apartamento y mudarme a mi oficina, un espacio relativamente pequeño con un escritorio, un par de pizarras, un sofá y todo lo que poseía, que en su mayoría era equipo multimedia. Casi todo lo que podía hacer era trabajar, aunque solo fuera para no sentirme claustrofóbico (mover las cosas parecía agrandar el espacio). Around & About surgió de un escenario de «qué pasaría si». ¿Qué pasaría si tuviera que cortar imágenes en cada sílaba de un texto hablado? (¿Una forma de mantenerme ocupado?) Una tarea abrumadora en la época de las máquinas U-matic y los controladores descuidados. Lo hice todo manualmente, presionando el botón de edición para cada sílaba. Con cada rebobinado, escuchaba y anticipaba la siguiente sílaba, aprendiendo a medida que avanzaba a ajustarme a la reacción retrasada. Aprendí rápidamente: cada ‘error’ era un paso adelante y uno o más atrás. Con bastante rapidez escribí —casi podría decir garabateado— un texto, impulsado por una ruptura de relación personal, pero, más concretamente, dirigido a un otro abstracto; es decir, alguien con quien un espectador podría identificarse. En lugar de grabar y recopilar imágenes por separado, configuré las cámaras ‘en vivo’ para cada edición/sílaba del texto completo, construyéndolo linealmente de principio a fin. Me limité a imágenes de la habitación, en su mayoría momentos inmemorables de paredes, muebles y cualquier otra cosa que estuviera tirada por ahí. Realmente no importaba; se trataba más de cambiar y mantener al espectador ocupado mientras yo hablaba. El discurso estaba ‘automatizando’ el evento, haciendo que sucediera lo que sucediera, a veces sacando la vista de la pantalla al espacio hipotético fuera de la caja”.
Quasha, George y Charles Stein. Un arte de limina: obras y escritos de Gary Hill. Barcelona: Ediciones Poligrafa, 2009, p. 568.

Christina Schultz
Decision of No Return or A sense of territory
(Germany/Spain, 2017, 8:08)

Uma história que segue as características da melhor narrativa policial que serve de cenário para novas e velhas relações entre a Grã-Bretanha e a Europa do ponto de vista dos próprios heróis de infância do artista.
Uma história de detetive protagonizada pelos mais famosos investigadores britânicos: Sherlock Holmes, Miss Marple, Os Cinco, James Bond, John Steed e Emma Peel, Monsieur Poirot, onde todos representam a Inglaterra.

A story which follows in the steps of the best crime narrative just to set the new and old relationships between Great Britain and Europe from the point of view of the artist’s childhood heroes. A detective story starring the most famous british investigators: Sherlock Holmes, Miss Marple, The Five, James Bond, John Steed and Emma Peel, Monsieur Poirot, where they all represent England.

Una historia que sigue las características de la mejor narrativa policiaca que sirve para ambientar las nuevas y viejas relaciones entre Gran Bretaña y Europa desde el punto de vista de los héroes de la infancia de la propia artista.
Una historia de detectives protagonizada por los más famosos investigadores británicos: Sherlock Holmes, Miss Marple, Los Cinco, James Bond, John Steed y Emma Peel, Monsieur Poirot, donde todos representan a Inglaterra.

Rubén Martín de Lucas
Repúblicas Mínimas  4
(Spain, 2016, 0:43)

Micropropriedade de 100m2, 1 habitante e 1 dia de duração realizada sem autorização em pousio nas coordenadas 40.720273, -3.241565. Planta em forma de triângulo equilátero com 15,19m de lado. Fronteira construída com pedras locais, deslocadas e alinhadas.

Microestate of 100m2, 1 inhabitant and 1 day duration carried out without permission on fallow land at coordinates 40.720273, -3.241565. Plant in the shape of an equilateral triangle with a side of 15.19m. Border built with local stones, displaced and aligned.

Microestado de 100m2, 1 habitante y 1 día de duración realizado sin permiso en una tierra en barbecho en las coordenadas 40.720273, -3.241565. Planta en forma de triángulo equilátero de 15,19m de lado. Frontera construida con piedras del lugar, desplazadas y alineadas.

Zbigniew Rybczynski
Oh I can´t stop
(Polonia, 1975, 10:09)

A história de um monstro que, movendo-se a uma enorme velocidade, devora tudo o que encontra pelo caminho: pessoas, animais, carros, edifícios.

A story of a monster which, moving at an enormous speed, devours whatever comes across on its way: people, animals, cars, buildings.

La historia de un monstruo que, moviéndose a una enorme velocidad, devora todo lo que encuentra a su paso: personas, animales, coches, edificios.